quarta-feira, 14 de abril de 2010
Rachel Weisz será Jacqueline Kennedy no cinema
Parece que Jacqueline Kennedy Onassis está na moda, novamente. Após ser anunciado um livro com entrevistas da ex-primeira dama dos EUA, o site da Entertainment Weekly anunciou que a atriz britânica Rachel Weisz se juntou ao noivo, o diretor Darren Aronofsky (“O lutador”), no filme sobre Jackie. Entretanto, de maneira diferente de uma cinebiografia tradicional, “Jackie” não vai passar por toda a vida do ícone que, após ter sido casada com o presidente americano John Kennedy, foi mulher do milionário Aristóteles Onassis. A trama do filme, que chegou até a ser cogitado para passar apenas na TV, com produção de Steven Spielberg, vai se concentrar nos quatro dias entre o assassinato de JFK e o seu enterro. Esta é a segunda produção em que Weisz e Aronofsky trabalham juntos: em 2006, os dois participaram de “A fonte”, protagonizado por Hugh Jackman. Sete entrevistas que Jacqueline Kennedy Onassis deu poucos meses após o assassinato de seu marido serão publicadas pela primeira vez em um livro editado por sua filha, divulgou a editora Hyperion na última terça-feira (14). A ex-primeira dama fala desde os planos do presidente John F. Kennedy em se candidatar a um segundo mandato à vida da família na Casa Branca nessa série de entrevistas dadas em 1964 a Arthur Schlesinger - ganhador de um prêmio Pulitzer, historiador e cronista da família Kennedy. De acordo com informações da Hyperion, que pertence a The Walt Disney Co., Caroline Kennedy, única filha sobrevivente do casal, decidiu lançar as entrevistas na mesma data da comemoração do 50º aniversário da posse do presidente assassinado. Ela vai editar o livro e lançá-lo em setembro de 2011, com 6 horas e 30 minutos de gravações. Jackie Kennedy, que mostrou equilíbrio e graça em público depois da morte de Kennedy, havia pedido que as entrevistas realizadas no primeiro semestre de 1964, fossem guardadas por um período indefinido, segundo a Hyperion. Ela se casou com o armador grego Aristóteles Onassis em 1968 e morreu em 1994. Na época, as entrevistas seriam guardadas no Museu e Biblioteca Presidencial John F. Kennedy, como parte de um projeto de uma históriaque ocupou as pessoas próximas a ele nos meses após a sua morte, em 22 de novembro de 1963. "A paixão da minha mãe pela história guiou e norteou o seu trabalho na Casa Branca," disse Caroline Kennedy em um comunicado. "Ela acreditava no meu pai, na sua visão para a América e na arte da política. Ela sentia que era importante compartilhar seu conhecimento e entusiasmo com as gerações futuras." Detalhes financeiros envolvendo a publicação do livro não foram divulgados. "É um privilégio para mim poder honrar a memória dos meus pais, ao tornar pública essa história única e especial," disse Kennedy em um comunicado.
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