quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Morre aos 85 anos o ator Tony Curtis
O ator americano Tony Curtis morreu em sua casa em Henderson, no estado de Nevada, segundo um porta-voz da família. Ele morreu na cama, por volta da meia-noite, de ataque cardíaco. Curtis, de 85 anos, foi um dos mais populares atores de Holywood nos anos 1950. Ele estrelou filmes como "Quanto mais quente melhor" ("Some like it hot", de 1959), em que contracenou com Marilyn Monroe. Dirigido por Billy Wilder, o filme é considerado uma das melhores comédias de Hollywood. Ele também foi um dos maiores "playboys" do mundo do cinema na época. Curtis teve um papel marcante em "Spartacus", clássico filme de gladiador de 1960. Ele recebeu uma nomeação ao Oscar por "The Defiant Ones" (Acorrentados", de 1958). O primeiro papel principal dele foi em "The Prince Who Was a Thief" ("O príncipe ladrão", de 1951), em que foi bastante criticado por fazer um príncipe árabe com um forte sotaque de Nova York. Apesar das críticas, ele acabou se tornando um ídolo adolescente, graças à sua boa aparência e ao seu charme. Ele acabou ganhando aos poucos o respeito dos críticos. Ele também teve papéis importantes em filmes como "Houdini" (1953), "Trapeze" ("Trapézio", 1956) e "Operation Petticoat" ("Anáguas à bordo", 1959), "The Boston Strangler" (O homem que odiava as mulheres (1968), "The Vikings" ("Os vikings", 1958) e "The Great Imposter" ("O Grande Impostor", 1961). Curtis fez mais de 140 filmes, entre comédias e dramas. Sua vida também foi marcada por filmes ruins e problemas com a cocaína e o álcool. Seu verdadeiro nome era Bernard Schwartz. Ele nasceu em Nova York, em 3 de junho de 1925, filho de imigrantes húngaros pobres. Ele deixou a escola cedo, para entrar na Marinha na Segunda Guerra Mundial. Começou a atuar depois de dar baixa. O ator era um namorador incorrigível, que namorou Marilyn Monroe e a Natalie Wood. Ele foi casado seis vezes -a primeira delas com a atriz Janet Leigh, que mais tarde ele admitiu que tinha objetivo publicitário. Depois de se divorciar, casou com Christine Kaufman, que conheceu ao filmar "Taras Bulba". Sua última mulher, Jill Vanderberg, era 45 anos mais nova que ele. Curtis era pai da atriz Jamie Lee Curtis, de quem viveu separado durante boa parte da vida. Ele admitiu que foi uma fracasso como pai. Depois de parar de atuar, ele começou a se dedicar à pintura. Em 1989, vendeu obras no valor de mais de US$ 1 milhão em uma exposição em Los Angeles, na Califórnia. Curtis morava em Las Vegas, Nevada. Em 1989, ele lançou um vídeo em que dava dicas de exercícios físicos para pessoas com mais de 50 anos. Ele também cuidava, com a ajuda de sua mulher Jill, de um santuário para cavalos vítimas de abandono ou abuso, na divisa dos estados da Califórnia e de Nevada.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Morre cineasta Arthur Penn
Morreu na noite desta terça-feira (28) o cineasta Arthur Penn, aos 88 anos. Penn é conhecido, entre outros trabalhos, por ter dirigido "Bonnie e Clyde - Uma rajada de balas", sobre o famoso casal de criminosos, interpretado no filme por Warren Beatty e Faye Dunaway. De acordo com Molly Penn, sua filha, o diretor morreu em sua casa em Manhattan, após sofrer parada cardíaca. Segundo Evan Bell, amigo e empresário de Penn, o cineasta estava doente havia um ano. Um dos grandes nomes do cinema americano desde o fim dos anos 1950, Penn alcançou seu maior sucesso com "Bonnie e Clyde", de 1967, que conta a história de um casal de ladrões de bancos durante a depressão econômica nos Estados Unidos (1929-1930), com roteiro de David Newman e Robert Benton. Outra obra importante, "Pequeno grande homem", estrelada por Dustin Hoffman e Faye Dunaway, seria lançada três anos depois. Nascido em 1922 na Filadélfia e filho de um relojoeiro, Penn começou a estudar literatura, mas teve que abandonar sua formação para lutar na Segunda Guerra Mundial. Depois, continuou estudando na Itália (Perugia e Florença, ambas no centro-norte), antes de entrar no famoso Actor's Studio de Nova York. Ingmar Bergman foi seu cineasta mais admirado e em alguns de seus filmes, Arthur Penn lança mão da precisão psicoanalítica de seu mestre na descrição dos personagens, sobretudo de heróis frustrados. Durante a guerra, montou espetáculos teatrais para entreter os soldados, e antes de fazer cinema, Penn trabalhou para a emissora de televisão NBC e estas origens ficaram impressas em seus três primeiros filmes. Seu primeiro longa-metragem de ficção foi "Um de nós morrerá" (1958), filme "cabeça" sobre vaqueiros dedicado a Billy The Kid, escrito por Leslie Stevens e baseado na obra televisiva de Gore Vidal. Depois se seguiu "O milagre de Anne Sullivan" (1962), adaptação de uma peça de teatro de William Gibson sobre a educação de uma menina surda e cega, que já havia dirigido antes para a televisão. Por fim, "Mickey One" (1965), uma parábola anti-macarthista com forte influência europeia. O cinema de Arthur Penn ganhou profundidade com "Caçada humana" (1966), filme encomendado pelo produtor Sam Spiegel, com roteiro de Lillian Hellman, sobre o clima de violência em um povoado do sul dos Estados Unidos. Mas foi "Bonnie e Clyde" que o levou ao topo da carreira. Três anos depois, ele rodou "Pequeno grande homem", feito com Dustin Hoffman e novamente Faye Dunaway, que também teve boa recepção.Entre vários filmes irregulares e fracassados, Penn filmou dois de seus melhores e menos conhecidos filmes: "Um lance no escuro" (1975), um policial tão pessoal quanto atraente, e "Amigos para sempre" (1981), um relato sobre a juventude a partir do roteiro de Steven Tesich com claros componentes autobiográficos. Segundo o "New York Times", Penn pode ter tido participação decisiva na eleição do então senador John F. Kennedy durante o debate em que Kennedy enfrentou Richard M. Nixon em 1960. Ele instruiu o futuro presidente a olhar diretamente para as câmeras e fazer respostas curtas e sucintas, o que deu a Kennedy uma aura de confiança e calma, que contrastou com a presença de seu adversário. Além disso, Penn também dirigiu o terceiro debate entre os dois candidatos. Mas o próprio jornal americano acredita que a maior influência de Penn se dá no campo cinematográfico. Muito dos agora considerados clássicos do cinema americano da década de 1970, como "Taxi driver", de Martin Scorsese, e "O poderoso chefão", de Francis Ford Coppola, seriam impensáveis sem "Bonnie e Clyde", que recebeu duas estatuetas entre as dez categorias a que concorreu no Oscar.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Morre atriz de 'Titanic', aos 100 anos
A atriz Gloria Stuart, que participou de “Titanic”, morreu aos 100 anos de idade em Los Angeles. Ela foi a atriz mais velha a ser indicada ao Oscar, por sua participação no blockbuster de James Cameron, como a Rose já idosa, quando tinha 87 anos. A personagem de Rose, quando jovem, foi feita por Kate Winslet. Stuart começou sua carreira no cinema em 1932, com “Street of Women” e foi uma das fundadoras do Screen Actors Guild, o sindicato americano dos atores. Ela havia feito parte de um grupo de intelectuais que tinha, entre outros, a escritora Dorothy Parker. A artista também pintava e exibiu seus trabalhos em 2009 na Califórnia. Em 1940, após atuar em vários filmes, ela se retirou do cinema, abrindo uma loja de móveis, criando sua filha e se dedicando à pintura. Voltou a trabalhar como atriz apenas na década de 1970 e na TV. Em 1997, fez a versão mais velha de Rose. E, em seguida, participou de filmes como “Medo e obsessão” do diretor alemão Wim Wenders. Ela deixa uma filha, a autora Sylvia Thompson, quatro netos e 12 bisnetos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Rachel Weisz vai estar em filme com Fernando Meirelles, diz revista
A atriz Rachel Weisz vai participar do filme “360”, segundo a revista “Variety”, que ainda afirma que o diretor brasileiro Fernando Meirelles será o diretor do projeto. O roteiro do longa é de Peter Morgan, que fez anteriormente “Frost/Nixon”. O filme será uma adaptação do texto teatral "Reigen", do escritor austríaco Arthur Schnitzler. Escrita em 1900, "Reigen" causou escândalo por falar de relações amorosas e sexuais entre pessoas de classes sociais distintas. A peça já foi levada para o cinema em 1950, com o título de "La ronde", dirigida pelo cineasta alemão Max Ophüls. Além de "Reigen", outro texto do escritor austríaco já foi adaptado para o cinema. É de Schnitzler a história original que inspirou o diretor Stanley Kubrick a dirigir o clássico "De olhos bem fechados" (1999). Weisz e Meirelles trabalharam juntos pela primeira vez em 2005, com “O jardineiro fiel”, em que ela ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante. Em junho, antes de confirmar a participação no projeto, Meirelles disse que "Reigen" tem argumento bem diferente de "Breve romance de sonho" - a obra de 1926, que inspirou Kubrick. "É uma levada bem diferente", diz o diretor. O diretor ainda não confirma a participação, com receio do projeto desandar antes da assinatura. "Eu evito falar a respeito do que ainda não está confirmado pois é comum na última hora alguns projetos pararem ou serem abortados", comentou por email. "Foi isso que aconteceu com [o filme sobre] a Janis Joplin. Estava tudo meio acertado, chamei o Zé [José] Belmonte para trabalhar no roteiro, fiz reunião com a atriz que faria o papel principal em Los Angeles mas no último momento o cara que tem os direitos das músicas implicou com o roteiro e pediu uma revisão profunda. O projeto voltou alguns meses para trás." "Mesma coisa com este '360', enquanto não estiver assinado é apenas uma idéia em desenvolvimento como mais umas três ou quatro que estou tocando na paralela", concluiu. Ele citou, como concreto os projetos que ele teve participação que vão ser exibidos no Festival do Rio, como "José e Pilar", "VIPs", "Lixo extraordinário", ou que estão em processo de terminar as filmagens, como "Xingu", de Cao Hamburguer.
sábado, 18 de setembro de 2010
Wagner Moura e Alinne Moraes filmam juntos e voltam ao passado
Wagner Moura e Alinne Moraes voltaram ao ano de 1991 nas filmagens de “O homem do futuro”, dirigido por Cláudio Torres. Na história, o personagem dele, o cientista Zero, tem a chance de retornar ao passado e reconquistar a namorada que perdeu, Helena (Alinne). Numa das cenas, eles estão num baile de formatura. Com direção e roteiro de Claudio Torres (“A mulher invisível”), o longa conta também com os atores Fernando Ceylão, Maria Luisa Mendonça e Gabriel Braga Nunes. Paulínia, no interior de SP, e Rio servem de locação. A estreia está prevista para 2011.
Ator que fez 'Borat' será Freddie Mercury nos cinemas
O ator Sacha Baron Cohen, que ficou famoso interpretando personagens como Borat, na comédia homônima, vai ser Freddie Mercury nos cinemas. A informação foi passada à BBC por Brian May, guitarrista do Queen – banda em que Mercury era o cantor. “Nós temos Sacha Baron Cohen, que provavelmente será um choque para muita gente, para eles está conversando com a gente por muito tempo.” O filme, que ainda não tem nome, focará em um dos momentos mais importantes da banda: a apresentação no concerto de caridade Live Aid no estádio de Wembley, em Londres, em 1985. O longa está sendo escrito por Peter Morgan (“A rainha”, “Frost / Nixon” entre outros) e será produzido por GK Films e a Tribeca Productions, de Robert De Niro, além do empresário do Queen, Jim Beach, mas ainda não tem diretor associado. Os herdeiros do espólio de Mercury e os três membros sobreviventes da banda também cooperam com o projeto, segundo uma porta-voz da GK Films. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor serão os responsáveis pela trilha musical, que terá canções do Queen e da carreira solo de Mercury. (O baixista John Deacon abandonou a carreira musical.) Farrokh Bulsara, nome real de Mercury, nasceu em Zanzibar (na atual Tanzânia) e foi criado na Índia. Em 1971, fundou o Queen, banda que para muitos teve seu grande momento em 1985, no show beneficente Live Aid, , ao apresentar sucessos como "We will rock you" e "Radio ga ga". A banda continuou se apresentando mesmo com o declínio da saúde de Mercury. Em 1991, ele admitiu que tinha Aids, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos. Fora do palco, Mercury tinha uma atitude reservada. Raramente se deixava entrevistar, e nunca falava da sua homossexualidade.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Ross de 'Friends' lança filme sobre pedofilia na internet em Toronto
David Schwimmer podeaté ser mais conhecido como Ross, o adorável pateta do seriado "Friends", mas em seu mais recente projeto como diretor ele retorna às suas raízes dramáticas. "Trust", apresentado no Festival de Toronto, conta a história de um casal (Clive Owen e Catherine Keener) que descobre que o rapaz que sua filha de 14 anos (Liana Liberato) conheceu em uma sala de chat é na verdade um homem adulto que a atrai para um quarto de motel para fazer sexo. Schwimmer vinha trabalhando na história havia sete anos, inspirado por seu trabalho em uma fundação de combate ao estupro, em Santa Monica, na Califórnia. O ator/diretor espera lançar o filme nos cinemas como um alerta aos pais sobre os perigos que crianças e adolescentes podem enfrentar on-line, onde predadores sexuais perseguem suas vítimas sob anonimato. Em conversas com familiares de vítimas e agentes do FBI, Schwimmer descobriu que esses criminosos são com frequência maridos e pais eles próprios. "Muitos desses caras são casados, têm família. Isso é mais assustador que aquele tipo de predador retratado em filmes como um solitário esquisitão e ensebado, que ainda mora com a mãe", disse. "O fato é que eles são professores, treinadores, pastores, profissionais, pediatras." No filme, o algoz da garota usa a paixão dela pelo vôlei para ganhar sua confiança, fazendo, a princípio, se passsar por um jogador de 16 anos e então enrolando-a, confessando gradualmente que tem 20, depois 25 anos. Quando finalmente se conhecem, a garota já se tornou tão próxima do seu namorado on-line que é capaz de desconsiderar o fato de que ele tem idade suficiente para ser seu pai. O ator Clive Owen disse achar a história devastadora, especialmente por ser pai de duas meninas - uma delas, explicou, acabou de abrir uma conta no site de relacionamentos sociais Facebook. "Acho profundamente preocupante, mesmo que só como uma ideia. Acho que algo assim acontecer com sua filha é como um tipo de morte", disse Owen. "Não entendo como alguém poderia se recuperar realmente de algo assim." Schwimmer, 43, que já dirigiu episódios de "Friends" e outros projetos na TV, fez sua estreia como diretor de cinema com a comédia de 2007 "Maratona do amor". Ainda que tenha ficado conhecido para sempre como o Ross de "Friends" , Schwimmer começou a carreira como um ator de drama. "Na verdade, eu fiquei surpreso quando fui escolhido para trabalhar em uma sitcom, porque toda minha experiência na universidade e no teatro era dramática", disse. "Eu nunca tinha feito comédia, então para mim é irônico que agora eu seja conhecido como o engraçadão."
sábado, 11 de setembro de 2010
Sofia Coppola ganha Leão de Ouro no Festival de Veneza com 'Somewhere'
A diretora Sofia Coppola ganhou, de maneira unânime, o Leão de Ouro do festival de Veneza com o seu filme "Somewhere". Este é o prêmio máximo do festival, um dos mais importantes do mundo, ao lado de Cannes e de Berlim. O quarto filme de Coppola, filha do também diretor Francis Ford, é um retrato do vazio existencial de uma estrela de Hollywood, que se desliga do mundo abusando de álcool, drogas e relacionamentos casuais. O longa é protagonizado por Stephen Dorff. Este é o sexto Leão de Ouro para uma produção americana. A decisão do júri presidido pelo também cineasta americano Quentin Tarantino foi considerado uma surpresa. O mais recente filme de Sofia Coppola mostra os bastidores de Hollywood através da vida de um grande astro de cinema -- hotéis de cinco estrelas, Ferraris, idolatria e conquistas sexuais, mas também a solidão, a exaustiva atenção da mídia e o tédio. "Somewhere" é uma mistura de comédia e análise de uma crise pessoal de um homem, Johnny Marco, interpretado por Stephen Dorff, que ao final é forçado a encarar a questão: que rumo está tomando sua vida tão invejada? Assim como "Encontros e Desencontros", grande parte da história se passa em um hotel -- dessa vez, o Chateau Mormont, em Los Angeles, muito frequentado por celebridades de Hollywood, onde Marco passa a morar depois do fim de seu casamento. "Nós passamos muito tempo saindo, vivendo nos hotéis quando meu pai estava filmando, então, eu sempre acho que quando você está morando em um hotel é como se fosse um mundo em si", disse a cineasta, de 39 anos, depois que seu filme foi aplaudido na pré-exibição para a imprensa. "Eu gosto de hotéis para o cenário. São um lugar inconstante. Muitos personagens que me interessam estão em um momento de transição e parece adequado que eles estejam em um cenário inconstante." Coppola acrescentou que queria "contar uma história do ponto de vista de um cara, algo sobre a vida emocional de homens que são diferentes de mim."
Confira a lista dos filmes que estavam em competição em Veneza:
"Black Swan", de Darren Aronofsky (EUA)
"La pecora nera" , de Ascanio Celestini (Itália)
"Somewhere", de Sofia Coppola (EUA)
"Happy few", de Antony Cordier (França)
"A Solidão dos Números Primos", de Saverio Costanzo - (Itália)
"Ovsyanki", de Alexei Fédortchenko - (Rússia)
"Promises written in water", de Vincent Gallo (EUA)
"Road to nowhere", de Monte Hellman (EUA)
"Balada triste de trompeta", de Alex de la Iglesia (Espanha/França)
"Vénus noire", de Abdellatif Kechiche (França)
"Post Mortem", de Pablo Larraín (Chile/México/Alemanha)
"Barney's version", de Richard J. Lewis (Canadá/Itália)
"Noi credevamo", de Mario Martone (Itália/França)
"La passione", de Carlo Mazzacurati (Itália)
"13 asesinatos", de Miike Takashi (Japão/Grã-Bretanha)
"Potiche", de François Ozon (França)
"Meek's cutoff", de Kelly Reichardt (EUA)
"Miral", de Julian Schnabel (EUA/França/Itália/Israel)
"Noruwei no mori", de Tran Anh Hung (Japão)
"Attenberg", de Athina Rachel Tsangari (Grécia)
"Detective Dee and the mystery of Phantom Flame", de Tsui Hark (China)
"Drei", de Tom Tykwer (Alemanha)
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Mais filmes de Stephen King no cinema
Os fãs do escritor Stephen King já podem comemorar. Considerado por muitos como um dos mestres do horror e um dos autores “mais adaptados” para o cinema e para a televisão, a Universal acaba de anunciar que comprou os direitos de produzir mais três filmes, além de séries para a tv, baseados na série de livros “A Torre Negra”.
A obra já vendeu mais de 30 milhões de exemplares em 40 países, inclusive, o Brasil. E para quem estava curioso para saber por onde eles começarão, o estúdio já escalou Ron Howard (Uma Mente Brilhante) para pilotar o primeiro filme e a primeira temporada do seriado, que serão roteirizados por Akiva Goldsman (O Código Da Vinci). O autor mostrou-se bastante animado com o fechamento do negócio. “Eu estava esperando pela equipe certa para levar os personagens e as histórias destes livros para a tv e o cinema”, disse King. Já o roteirista não deixou por menos e sentenciou sobre a possibilidade de “traduzir” as linhas: “Ao contar a história através de muitas horas, temos a melhor chance de ser o mais fiel possível a obra e estamos muito animados com esta oportunidade. O mundo de A Torre Negra é muito rico em detalhes e conectado”. Agora, é começar a regressiva e torcer para que o trabalho seja bem sucedido e chegue logo nos cinemas.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Morre ator de ‘Os fantasmas se divertem’
O ator Glenn Shadix, conhecido pelo papel do decorador Otho na comédia “Os fantasmas se divertem” (1988), morreu nesta terça-feira (7), nos Estados Unidos. Ele, que ultimamente se locomovia apenas com o uso de cadeira de rodas, bateu a cabeça após cair em sua residência, no estado do Alabama. Shadix tinha 58 anos. O ator também trabalhou com Tim Burton na animação “O estranho mundo de Jack” e na versão do diretor para “Planeta dos macacos”, além de fazer participações em diversos programas de TV. No site oficial de Shadix, seus familiares comunicaram que o velório do ator acontecerá no próximo sábado (11), na cidade de Birmingham.
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