quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Marvel contrata roteiristas para Thor 3

Se você assistiu Thor: O Mundo Sombrio, sabe bem que o desfecho traz um tremendo gancho para uma nova continuação. Pois parece que a Marvel está mesmo pensando em levá-la adiante. O estúdio contratou a dupla Craig Kyle e Christopher Yost para escreverem o roteiro de Thor 3. Apesar da contratação, ainda não é certo que o longa-metragem ganhará sinal verde da Marvel - apesar de ser um belo indício. O estúdio ainda mantém segredo sobre quais serão os filmes da chamada Fase Três, que inclui os longas a serem lançados após Os Vingadores 2. Por enquanto o único confirmado é Homem-Formiga, que também será lançado no ano que vem. A Marvel tem agendadas duas datas para 2016 e outra para 2017 e pode ocupá-las com filmes solo do Hulk ou do Doutor Estranho, que ainda não deu as caras nas telonas. Outro super-herói que pode ocupar uma das lacunas é o Capitão América. Afinal de contas, ainda nesta semana saiu a notícia de que a Marvel pretende ter os irmãos Joe e Anthony Russo na direção do terceiro filme com o herói bandeiroso. Vale lembrar que a dupla dirigiu o ainda inédito Capitão América 2 - O Soldado Invernal, cuja estreia está agendada para 11 de abril deste ano. Fonte: AdoroCinema

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O Lobo de Wall Street é banido e censurado em diversos países

Em entrevista concedida na manhã em que o O Lobo de Wall Street recebeu cinco indicações ao Oscar 2014, o ator Leonardo DiCaprio, protagonista e produtor do longa, chamou a obra de "filme punk". A analogia caiu como uma luva para a produção, que ganhou status de filme controverso graças às diversas que envolvem sexo e drogas. Para não receber a mesma classificação indicativa que filmes pornográficos, o diretor Martin Scorsese chegou a cortar algumas cenas mais fortes, mas isso não foi o suficiente para evitar que o longa fosse banido e censurado em alguns países da Ásia. O filme foi banido dos cinemas da Malásia e do Nepal. Na Índia, o censores cortaram as seguites cenas: uma orgia gay, uma em que o personagem de Jonah Hill se masturba em público, a cena de abertura onde DiCaprio inala cocaína na bunda de uma mulher e um diálogo em que algém diz que "todas as freiras são lésbicas", devido a uma lei que protege as religiões de comentários considerados desrespeitosos. No Líbano, as únicas cenas cortadas foram as que mostravam o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo. Nos Emirados Árabes Unidos, o filme que tem três horas de duração teve 45 minutos cortados. O Lobo de Wall Street já havia chamado a atenção por quebrar o recorde de menções ao termo "fuck" (cujo palavrão correspondente em português também começa com a letra F), citado 569 vezes ao longo do filme (aproximadamente uma vez a cada 20 segundos). Christian Mercuri, presidente da Red Granite Pictures, empresa que finaciou e produziu O Lobo de Wall Street, afirmou em entrevista ao site The Hollywood Reporter que imaginava que algumas das imagens seriam apontadas como impróprias em algumas culturas. "Algumas cenas do filme dificultam sua comercialização em alguns territórios onde há censura. Isso certamente nos preocupa... É um filme espetacular, todas as suas três horas. É uma vergonha que alguns países o proíbam", declarou Mercuri. Em The Wolf of Wall Street (título original), o cultuado cineasta Martin Scorsese levou para as telas de cinema a história real de excessos, corrupção e poder que marcaram a vida do corretor de títulos da bolsa de valores Jordan Belfort, vivido por DiCaprio. Engana-se quem pensa que o filme foi capaz de chocar apenas o público asiático. O Lobo de Wall Street também recebeu críticas nos Estados Unidos, onde foi acusado de "glamorizar psicopatia", pela filha de um dos corretores que foi sócio de Jordan Belfort na vida real. Além disso, a produção também foi desaprovada por instituições que defendem os direitos de pessoas com paralisia cerebral por conta do uso da expressão "retardado" e por uma cena em que Belfort diz que os efeitos de uma droga são semelhantes à debilidade mental. A Peta (sigla em inglês usada para nomear a organização Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) criticou o uso de um chipanzé no filme. Leonardo DiCaprio, Jonah Hill e Martin Scorsese já se manifestaram publicamente em defesa do filme. Para DiCaprio, quem acha que o longa glorifica o excesso "não entendeu o filme". Hill pontuou que "não concorda com nada que os personagens fazem". Para o diretor, seu papel não é julgar ninguém: "Que sejam os outros os que falem da situação de nosso sistema jurídico a partir do que mostro. Dos nossos valores como sociedade. Não sou juiz, só faço cinema. Na verdade, apenas tive contato com Jordan Belfort durante a filmagem [...] É a história de uma loucura, da obscena mentalidade de um negócio podre, e assim quis retratá-lo. Sem amarras, com toda a liberdade de que necessitava para deixar clara a impunidade com a qual meus personagens atuavam".

sábado, 11 de janeiro de 2014

Bruce Willis será sequestrado no Brasil no filme Captive

Bruce Willis atuando em um filme de ação, com sequestros, tiros e explosões não é novidade para ninguém. Mas a surpresa do novo projeto Captive é se passar na cidade de São Paulo, onde o personagem de Willis será sequestrado e mantido como refém. No entanto este homem não é nem rico, nem um policial habilidoso, apenas um corretor de imóveis confundido com outra pessoa. Enquanto se esforça para fugir do cárcere, ele recebe a ajuda externa de um detetive. Willis vai substituir Arnold Schwarzenegger, que tinha sido escolhido inicialmente para o papel. O filme terá os mesmos produtores de O Lobo de Wall Street e Alvo Duplo, e aparentemente não terá coprodução brasileira - ou seja, nada garante que as cenas sequer sejam filmadas no Brasil, podendo ser também reconstituídas em cenário, ou gravadas em outra cidade semelhante. Mas a possibilidade de Bruce Willis filmar em São Paulo deve despertar a curiosidade dos fãs... O diretor será o colombiano Simon Brand, de Os Desconhecidos (2006), e a produção tem estreia prevista para 2015. Antes das filmagens de Captive, Bruce Willis deve aparecer nos filmes de ação The Prince e Sin City 2: A Dame to Kill For. Já Schwarzenegger, que estava muito ocupado para o papel, será visto em 2014 nas produções Maggie, Sabotage e Os Mercenários 3. Fonte: AdoroCinema